É elogiável esse esforço da direção colorada para esquentar o jogo contra o Chivas, que na realidade não tem a menor condição de evitar uma derrota, que tudo indica será até por goleada.
Blindagem de jogadores, proibição de tecer qualquer comentário sobre o ‘poderoso’ time mexicano, trabalho para evitar o clima de euforia até entre os torcedores, o que é impossível. Nada de oba-oba.
Agora, nada acalma a mídia colorada, em êxtase neste momento de glória. O pessoal não se contém, soltou a franga geral. Não duvido que alguns deles sejam vistos na Goethe depois do jogo de amanhã. Bem, até aí nada demais, porque fosse o Grêmio na decisão da Libertadores e com uma papinha pela frente a euforia seria igual.
O título é tão inevitável quando a vitória da Dilma, do Tarso, da mãe do Badanha, etc.
Dias atrás previ, com base na minha traiçoeira bola de cristal, que o Inter será campeão da Libertadores, do Mundial e do Brasileirão.
Sábado, ao assistir, casualmente, a parte do jogo da Inter contra o Milan (Ronaldinho se arrastando e perdendo pênalti), afastei qualquer dúvida: o Inter gaúcho, se conseguir manter o time atual, vence a Inter italiana.
Enquanto isso, o Grêmio vai atrás de jogadores sem maior expressão, novas apostas do cassino tricolor.
Gabriel, o filho do Vladimir, pode ser uma solução para a direita, sem dúvida. Mas não sei como ele está.
Agora, esse Wilson, do Vitória é uma aposta. acho que seria mais sensato apostar no Saimon e outros da base.
Tem esse lateral, o Gilson, do Paraná. Parece que o Felipão o havia indicado para o Palmeiras. Se isso fosse verdade, não conversa de empresário, acho que ele teria ido para São Paulo. É outra aposta.
Agora, não dá nem pra condenar as indicações do Renato. O dinheiro todo e mais um pouco foi gasto com as indicações do Silas sob a batuta do sr. Meira, que deixou um legado difícil de ser administrado.
O fato é que Renato já constatou que as laterais estão desprovidas de talento, coisa que a maioria da torcida já havia percebido.
Bem, são tempos difíceis, muito difíceis.