O Brasil se encaminha para ser campeão do Copa do VAR. Depois que caíram Alemanha e Argentina, não vejo mais ninguém capaz de evitar o título, o hexa brasileiro.
Não estou chateado, nem contente. Tanto faz. A saída do Arthur antes do tempo mexe mais comigo, mas também não me faz perder o sono. Há substitutos no grupo, entre eles o jovem Matheus Henrique, de enorme potencial. Dá pra se dizer que é uma cópia do Arthur. Vamos ver se confirma entre os profissionais.
Voltando ao torneio em andamento na Rússia. Primeiro, não me emociona muito. Estou como observador, e como tal o que busco em cada jogo é a emoção do terço final de cada jogo, onde as coisas acontecem.
O primeiro tempo dos jogos pelo que vi são um tanto chatos, os adversários um com medo do outro, um todo fechado, outro tentando abrir o ferrolho, mas também com medo de levar uma bola às costas.
Já o segundo tempo, de um modo geral, fica mais interessante. Quem assiste só os 10 ou 15 minutos finais é que está certo. É ali que as coisas acontecem.
Nesse jogo contra o México (incrível, tinha gente acreditando no esforçado time mexicano), ali pela metade do primeiro tempo, vaticinei que o México não conseguir manter aquela pressão na saída de bola, uma pressão que deu alguns sustos aos torcedores brasileiros, mas não o suficiente para mexer com um fio de cabelo do goleiro Alisson.
Antes do segundo tempo os mexicanos já abriam as pernas. No início do segundo, o gol de Neymar, o craque do jogo. Depois, Firmino, que mal havia entrado, fez o segundo. Foi um vareio do Brasil.
O México escapou de ser goleado. Tenho de reconhecer, o Brasil é o melhor desta Copa. A Bélgica, que iludiu uns e outros, quase foi eliminada pelo Japão, o Japão, vejam só.
Não vi o jogo, nem tenho ideia de como foi. Mas vou me informar e volto a comentar aqui.
Observação: meu computado pifou faz alguns dias. Hoje arrumei outro para poder fazer esse comentário antes que ocupem meu espaço.