O texto abaixo, com o título acima, foi publicado há um ano, dia 14 de dezembro. Precisei prestar essa modesta homenagem. Torço por ele, espero que supere suas dificuldades e tenha sucesso no Corinthians, menos nos jogos contra o Grêmio, claro. Felizmente, em poucos meses o clube encontrou um substituto em genialidade e técnica. Senti saudade do Luan (aquele Luan de 2016 e 2017) até pouco tempo atrás. Felizmente, apareceu Jean Pyerre, que supriu essa lacuna e se encaminha para também marcar seu nome na história do Grêmio.
Nos posts de dezembro há também comentários sobre os jovens da base que estavam aparecendo, Ferreira, entre eles, e textos repudiando a vinda de Thiago Neves, um grave erro da direção de tantos acertos.
HOMENAGEM
Luan não chegou ao status de estátua, mas é um símbolo. Um símbolo dos melhores momentos do Grêmio neste século.
Para alguns, que desprezam a arte e valorizam a força, Luan já vai tarde. Tenho pena de quem pensa assim.
Luan simbolizou a arte, a magia, o encanto, e me convenceu que é possível ser campeão jogando bonito, por vezes dando show.
A saída de Luan também é um símbolo. A meu ver, um símbolo, um marco, de que o período mágico terminou. É difícil no futebol brasileiro algum clube superar a barreira dos três anos de vitórias e conquistas.
Não condeno a direção pelo negócio em si, condeno por ter deixado a situação chegar a um ponto em que a venda se tornasse a menos ruim das alternativas.
Obrigado, Luan.
VASCO
Além de compenetração total para vencer o Vasco, que está mal mas não está morto, o Grêmio trabalha com resultados paralelos para subir e quem sabe em breve assumir a ponta.
Um jogo que merece atenção é Atlético x Inter. Difícil pedir que um gremista torça pelo Inter. Mas uma derrota dos mineiros viria a calhar. Quem sabe um empate?
Na verdade, o Atlético é favoritaço.
Eu já decidi: não vou assistir ao jogo ‘deles’.