O Olímpico e o calor pulsante da Arena do Grêmio

TEXTO DE COPIÃO DE TUDO – Fonte: MAURÍCIO BRUM (twitter)

Recebi um print interessante sobre este assunto, e após mais algumas pesquisas acrescentando mais alguns dados, verifica-se na comparação da última década do desempenho do Grêmio no Estádio Olímpico com a primeira década da Arena que nós tivemos desempenhos até parecidos, mas com melhores números e resultados desde a inauguração de nossa nova casa com mais Taças.

OLÍMPICO: entre janeiro/2003 a dezembro/2012 disputamos 320 partidas no velho casarão com 201 vitórias, 67 empates e 52 derrotas = 69.79% desempenho.

No Brasileirão: 01 vice, 02 terceiros , 01 quarto e 01 sexto lugar.
Na Copa do Brasil: 02 semis-finais, 01 quartas de final.
Na Libertadores: 01 final, 01 semi-final, 01 quartas de final.
No Estadual: 03 taças (sem apoio de apito amigo).

ARENA: entre dezembro/2012 à julho/2022 (incluindo a inauguração) disputamos 332 partidas (faltam 10 ainda este ano na série B) com 206 vitórias, 71 empates e 55 derrotas = 69.20% desempenho.

No Brasileirão: 01 vice, 01 terceiro, 03 quartos e 01 sexto lugar.
Na Copa do Brasil: 01 taça, 02 finais, 03 semi-finais, 03 quartas de final.
Na Libertadores: 01 taça, 02 semi-finais, 01 quartas de final
Na Recopa: 01 taça
No Estadual: 05 taças (sem apoio de apito amigo).

Esta comparação evidencia bem a realidade, pois nos dois períodos analisados houve campanhas baixas pelos dois rebaixamentos (um em cada década) mais o ano de disputa na série B em 2005 & 2022.

Será possível melhorar ainda mais o desempenho na nossa poderosa Arena porque temos mais 10 jogos a disputar em casa este ano até dezembro nesta 10ª temporada em nosso novo casarão, e assim, bastariam mais 7 vitórias nesses 10 jogos para suplantar o melhor desempenho.

Considerando esta grande amostragem acima com mais de 300 jogos nos dois Estádios, dá pra dizer SIM que a mudança para a Arena aumentou nossa força de jogar em casa devido o calor imenso da torcida, cuja pesquisa bem recente nos elevou ao patamar de a mais fiel do Brasil.

É evidente que todo Gremista sente saudades de nosso velho casarão onde tivemos momentos épicos lá dentro desde 1954 (eu a partir de 1970), mas, nossa largada na Arena é algo muito positivo compararando também com a fase esdrúxula de nosso rival que vem há 12 anos sem taças, “salvo” aquelas da FGF com apito amigo amestrado e somados aos xiliques do garnizé argentino, aquele Líder de 12 anos NA FILA que no meio do caminho ainda pulou de La Barca rebaixando seu time.

INTERINO: Copião de tudo