Assis condenado ao semi-aberto

A família Assis Moreira vive um inferno astral, um inferno que promete ser duradouro.

No caso de Assis, pelo menos cinco anos e cinco meses. É o tempo de reclusão a que foi condenado o chefe do clã em decisão da justiça federal datada de 12 de abril.

Lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Confiram: http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/visualizar_documento_gedpro.php?local=jfrs&documento=7138732&DocComposto=&Sequencia=&hash=8dbe6dd219276cbfd8dc0a0b7dbeb1c2

Ele vai ficar em regime semi-aberto. Quer dizer, terá que dormir na cadeia, não mais em seus aposentos luxuosos.

Aqui se faz, aqui se paga. Nem sempre essa máxima se concretiza, a gente sabe, mas quando acontece é um alívio, de lavar a alma, um consolo, uma esperança de que um dia tudo poderá mudar.

De acordo com o processo 2006.71.00.050282-6, do TRF4, ainda cabe recurso.

Assis já tem outra condenação por crime ambiental, mas que ainda não transitou em julgado. Chumbo grosso.

Vem por aí ainda a CPI na Câmara Municipal, que irá apurar supostas falcatruas que teriam sido cometidas pela Fundação Ronaldinho. Dinheiro público jorrando.

Um botequeiro amigo informa que Assis colocou à venda seus imóveis. Estaria pensando em deixar o país? Não seria o caso de prisão preventiva?

Enquanto isso, o irmão famoso se esbalda em festas, gastando  a fortuna acumulada nos anos de sucesso, parte dela oriunda do caso PSG.

A revista Veja desta semana relata o que ele anda fazendo no Rio.

Festa e festa, quase sem tempo pra jogar futebol.

Vamos ver quanto tempo ainda vai durar aquele sorriso…