Quando o resultado é o mais importante

COPIÃO DE TUDO (INTERINO)

Um amigo de longa data me disse após o jogo de hoje que “é certo que o time vai melhorar no retorno dos desfalques e lesionados, mas vendo os jogos do Grêmio, isso me cansa, levanto da frente da TV e vou fazer algo, pois não da vontade de assistir. Esta fase vai passar mas ta Drury’s” ….. e eu concordo com ele.

Hoje eu achei que fomos mais insinuantes neste jogo, mas chutar 16 bolas, com 9 na casinha e fazer apenas 1×0 é preocupante mesmo “TAMBÉM” entendendo que voltando os lesionados, selecionados, chegando os contratados em agosto, e com 2 jogos à menos tudo pode e deve melhorar, mas este elenco é fraco demais.

FORA ANTONIO BRUM, como pode um Dentista ser Diretor de futebol com tão pouco conhecimento e capacidade de montar um elenco do tamanho do Grêmio, e era o esperto e visionário Paulo Caleffi que disseram que estava errado, mas nos trouxe a melhor e maior contratação dos 121 anos de história do clube, pautava os repórter metidos a besta nas coletivas, provava o que dizia, indicava soluções, por isso, incomodava demais a ICCA com aqueles eternos “jornaleiros estagiários” nos canais esportivos da capital.

Como já disse aqui, pra mim faltam 10 vitórias + 5 empates em 2024 para não cair no Brasileirão, pois é só isso que nos resta neste ano trágico em nosso estado, nada mais porque não acredito na Copa do Brasil e nem na Libertadores com este elenco, sem chances nenhuma, talvez com Renato a gente vai mais perto das finais porque ele SEMPRE tira leite de pedra em todas as passagens no Grêmio nos entregando muito mais do se espera, mas pra mim, 2024 acabou.

Na coletiva, Renato seguiu sereno e tranquilo com o correto discurso e certeza absoluta de que com seu trabalho vamos decolar principalmente após esta janela de agosto, e de um Midas nunca se duvida, então, segue o planejamento.

Oremos ….. !!!!!

Texto de Copião de Tudo

Grêmio entra na zona de rebaixamento

No post anterior afirmei que a ausência de Diego Costa será fatal para o Grêmio. Neste domingo, contra o Botafogo, ficou ainda mais evidente que o time perde muito sem DC.

A perda poderia ser amenizada se o Mestre Renato Portaluppi parasse de insistir com JP Galvão, um dos piores centroavantes que eu vi jogar no tricolor. E olha que a lista é grande.

Tem um que logo em seu primeiro treino chutou o chão e detonou o dedão. Outro que me traumatizou foi Dodô, que passava os 90 minutos mascando chicletes.

Pois o JP, dizem ser bom de grupo. É bom isso, é o cara legal. Mas eu prefiro quem faça gols, e não fale com ninguém. Mas que faça aquilo que dele se espera: gols, ou infinitas assistências, aqueles passes terminais.

Não quero um mister Simpatia. Quero um atacante que contribua mais com o time. JP, que jogou umas 50 partidas e marcou meia dúzia de gols, decididamente não é esse cara. Não posso acreditar que Renato não saiba disso. Não se tira leite de pedra.

Nos dois últimos jogos, o Grêmio teve bons momentos. Se tivesse empatado não seria injustiça. Se tivesse ao menos começado com o mesmo número de jogadores de seus rivais, as chances de vencer e se distanciar da famigerada Z-4 seriam maiores, sem dúvida.

Espero que Renato tenha a humildade de admitir que essa insistência com JP pode mesmo levar o Grêmio à segundona.

Desconfio que Renato, depois de mais uma derrota, a quarta seguida no Brasileirão, vai acordar.

E que acorde bem disposto e inspirado. Estamos entrando na semana Grenal (sábado, no Couto Pereira). Ah, antes tem o Fortaleza, na quarta-feira.

A falta que faz Diego Costa

Não vi e não gostei. Pelo que leio nas redes sociais, inclusive nos comentários nos post anterior, o Flamengo mereceu os 2 a 1, gol marcado por Edenilson nos acréscimos. Foi, na realidade, um duelo de times mistos. As duas equipes perdendo titulares por conta de convocações e lesões.

Ficou claro que o grupo do Flamengo é superior tecnicamente. Aliás, é o melhor do campeonato, e o favorito ao título do Brasileirão.

O Grêmio, com Renato milagreiro no comando, seria um forte candidato. A lesão de Diego Costa, que vinha de atuações semelhantes as de Suarez, joga o tricolor na vala comum daqueles que nada ambicionam além de escapar da queda para a segunda divisão.

Nunca esquecendo que o Grêmio ganhou apenas seis pontos em seis jogos. Ou seja, flerta com a Z-4.

Estou sendo pessimista demais? Pode ser, mas o que esperar de um time que tem como alternativa ofensiva um jogador como JP Galvão? Com ele em campo o Grêmio já entra em inferioridade.

Então, sai um jogador decisivo, uma liderança, e entra em seu lugar um JP, cuja contribuição é praticamente zero.

Com o grupo que tem hoje, seria o caso de mudar o esquema, escalando jogadores de movimentação até a volta do titular da camisa 9.

Para agravar, os nomes especulados como possíveis reforços não são lá essas coisas.

Com os cofres raspados, eu apostaria no Everaldo, que hoje está no Bahia.

Melhor que a encomenda

Depois da arrancada assustadora na Libertadores, uma reação quase apoteótica, que terminou com o empate por 1 a 1 com o Estudiantes. Que venha o Fluminense. Um clássico nacional, sem favorito.

O Grêmio mais uma vez não poderá jogar em seu estádio, o que dificulta ainda mais a missão do mestre Renato Portaluppi e seus comandados. Mais um desafio para o tricolor gaúcho.

Para quem reagiu da forma como o time do guerreiro Kanneman reagiu para garantir a classificação não há limites a este clube imortal.

Um clube capaz de lotar um estádio de outro Estado, no caso o Paraná, tem condições de superar qualquer tipo de obstáculo.

A torcida gremista mostrou ao Brasil inteiro, e até outros países, a grandeza do Grêmio. Mais uma façanha que serve de modelo a toda terra.

Orgulho de ser gremista!

Confesso que quase joguei a toalha diante do início horroroso.

Em especial fora de campo Foi, e ainda é, um período doloroso pra todos nós. O futebol se tornou uma coisa menor, sem sentido.

Só agora estou conseguindo sentar diante do teclado. Sei de muita gente que também ficou abatida, sem forças.

Conforme o título do meu penúltimo post, realmente é um difícil recomeço.

JP

Finalizando, um recomeço ainda mais difícil pra quem tem JP Galvão como opção. Aliás, disse isso logo que o vi com a camisa tricolor.

Vida que segue: retomando os trabalhos aos poucos no futebol

TEXTO DE COPIÃO DE TUDO

Muito difícil escrever qualquer coisa relacionada ao futebol neste momento em que tantas pessoas sofrem perdas imensas mais o flagelo em nosso estado, e confesso que não ando aguentando assistir tudo o que me chega sobre esse assunto, é doloroso, mas a vida segue mesmo assim a todos que estão com espaço e liberdade para trabalhar, agir, se movimentar e produzir dentro desta calamidade que se abateu sobre nosso povo.

Lamentável, mas vamos lá, na tentativa de seguir o percurso.

Os movimentos da dupla Grenal nos mostram que estão reiniciando lentamente os passos para retomar os trabalhos, e mesmo que a CBF suspendeu hoje as duas próximas rodadas do Brasileirão, me parece que a Copa do Brasil seguirá normalmente assim como a Conmebol também “não cedeu” em suspender seus jogos, afinal, seus torneios são disputados em todo o continente.

Entendo ser difícil esta decisão, mas o sentido humanitário é mais forte, e pesou na CBF diante da pressão de quase todos os clubes, e depois, o calendário já apertado será espremido mais ainda por necessidades, é o que temos.

Para os dois jogos da Libertadores como mandante, o Grêmio aceitou e optou por treinar no CT do Corínthians e disputar esses jogos no Couto Pereira em Curitiba por uma questão de logística e de menor desgaste do grupo, pois assim também será mais fácil receber agora lá os atletas que estão espalhados pelo Brasil, e os que estão em POA seguem até Florianópolis via terrestre, e de lá a SP via aérea.

Eles se apresentam dia 17 e treinam por 10 dias para retomar o preparo e forças, pois os jogos serão dias 29/05 contra o The Strongest as 19 horas e dia 08/06 contra o Estudiantes também as 19 horas ambos em Curitiba.

Depois disso, aguardamos o que a CBF vai decidir fazer nas datas Fifa da Copa América de 14/06 a 14/07 diante deste imbróglio todo criado neste momento climático catastrófico ao RS, mas esta retomada precisa acontecer mesmo que a dupla Grenal tenham problemas na recuperação dos seus CT’s, da Arena e Beira Rio nos próximos 60, 80 dias.

Como disse o Ilgo, deve haver o bom senso em todas as decisões.
Aguardamos cenas dos próximos capítulos.
Oremos ….. !!!!!

A tragédia que assola o RS e o adeus a um argentino fã do futebol brasileiro

Não vou escrever sobre a tragédia que atinge o Rio Grande do Sul. Tudo ou quase tudo já foi dito. Mas é preciso registrar a mobilização dos que não foram atingidos, um exemplo de solidariedade que comove e nos faz acreditar que ainda temos salvação.

São heróis anônimos que compensam parcialmente a falta de uma ação mais efetiva dos governantes. Muitas vidas foram – e estão sendo – salvas por esses bravos e destemidos cidadãos, estes sim heróis, não aqueles que a mídia rotula de herói por ter feito um gol que decide campeonato ou algo assim.

Se eu fosse escrever sobre sobre essa enchente (Meu Deus, de onde vem tanta água?) iria deparar com situações das mais deprimentes como a da menina que pede que o barqueiro recolha uma boneca que flutuava na água barrenta do Guaíba. O barqueiro atende o apelo e leva um susto: a boneca era um bebê.

Como não se emocionar? São muitos dramas, sonhos interrompidos, vidas ceifadas, como as dos quatro membros de uma família encontrados abraçados em meio ao barro e aos escombros da moradia.

São dezenas de casos como esse. Tudo muito triste…

MENOTTI E OS ‘INVICTOS’

O futebol argentino perdeu neste domingo um dos seus nomes históricos. Morreu em Buenos Aires, aos 85 anos, César Luis Menotti, técnico que levou a Argentina ao seu primeiro título mundial, na Copa de 1978, realizada no próprio país.

EM SETEMBRO DE 2019 ESCREVI:

‘Los invictos’ e o inimigo comum

Entrevistei Cesar Menotti em 1979, no torneio de verão de Mar del Plata, logo após o River Plate empatar com o Inter por 3 a 3, com um gol antológico de Alonso (meia da seleção argentina, que recém havia conquistado o Mundial). Ele entrou a drible na área, iniciando com dois chapéus, e concluiu. É como me lembro, talvez com algum exagero – culpa do tempo e da minha memória.

Foi entrevista de página inteira do antigo Correio do Povo. Texto reproduzido pela Folha da Tarde e Folha da Manhã – eu acompanhava o Inter pelos três jornais numa excursão pela Argentina.

Recém formado, mal havia ingressado na empresa – comecei lá em outubro de 1978. Cabeludo, barba desgrenhada, magro (‘pele e osso simplesmente, quase sem recheio’). Enfim, cara de tupamaro. Acho que foi por isso que Menotti me olhou meio estranho quando apertei sua mão e me apresentei num portunhol razoável – resultado de minha velha paixão pelo tango.

Tudo isso só pra dizer que é de Menotti uma das frases mais verdadeiras do futebol mundial

-Aí vem os invictos -, disse, referindo-se aos jornalistas que se aproximavam para uma entrevista coletiva, provavelmente após um resultado negativo do seu time.

Os jornalistas nunca perdem. Ajeitam, moldam e adaptam suas opiniões conforme o resultado.

A afirmação do técnico argentino, hoje com 80 anos, pode servir também para os torcedores.

Aqui mesmo neste espaço a gente vê torcedores pedindo este ou aquele jogador. Se o técnico não o escala, é porque tem algo estranho e suspeito por trás, ou porque precisa privilegiar seus ‘bruxos’, geralmente veteranos.

Se ele escala o jogador, e a resposta é insuficiente, o torcedor faz o mesmo que os cronistas remunerados – os torcedores são os cronistas amadores, que opinam e dão pitaco de graça.

Ah, suspira o torcedor quando sua aposta não deu certo, ele foi mal escalado, jogou fora de sua posição. Enfim, há uma infinidade de desculpas.

Se a escalação dá certo, o torcedor estufa o peito. ‘Eu não disse?’.

Quero dizer que não há nada de errado nisso. Eu mesmo faço isso às vezes, e já fui mais cri-cri. Com o tempo, fui maneirando, e admitindo, com alguma resistência, que talvez, e só talvez, o profissional pago – e muito bem pago – para ajeitar meu time conheça tanto quanto eu. Vá lá, um pouco mais do que eu (caso do Renato agora, rsrs).

O problema é que tem gente não atingiu ainda esse nível de sabedoria futebolística, e fica aí corneteando de tudo que é jeito, até quando o time acumula vitórias e títulos.

Confesso que me irrito de vez em quando. Os urubulinos são poucos, mas ativos como militantes petistas. Não que os chapistas não o sejam, mas me parecem, com alguma exceção, mais tranquilos e sempre se mostram mais otimistas, reconhecendo o bom trabalho que está sendo feito.

Coisa que a turma da kombi reluta, talvez porque saiba que a qualquer momento tudo pode desandar, o que é muito natural, e o time fracasse dentro de campo.

E aí, finalmente, depois de três anos, eles estarão certos e irão encher a boca, ‘cheios de razão’, indignados com Renato, Romildo e cia: ‘Eu não disse?’.

Os bastidores tenebrosos da CBF

TEXTO DE COPIÃO DE TUDO – INTERINO

Amigos, entendi a atitude indignada do Renato sábado como um desabafo oportuno, necessário, pois parece que tem mesmo coisas escandalosas nos bastidores da CBF, ele sabe disso, não pode falar, e também não foi à toa que o Textor da SAF do Botafogo iria se expor daquele jeito em suas denúncias porque ele não precisa disso.

Eu digo aqui a alguns anos que o Grêmio é perseguido na FGF, CBF, Conmebol (River 2018 na Arena) com fatos, atitudes contrárias as regras, apitos muitos suspeitos várias vezes porque viramos UM ALVO, o VAR ajuda muito para isso, e arbitragem sábado apitou TUDO contra nós, e NADA contra eles com aquela atuação extremamente tendenciosa “mais uma vez”, e isso não passou pelo placar justo do jogo, Bahia mereceu a vitória, pois tudo isso foi visível

O Textor da SAF do Botafogo abriu a caixa laranja (não sou racista) do futebol brasileiro, isso vai respingar longe, ele não faria isso sem provas concretas e contundentes, e mesmo que uma CPMI faça “maquiagens”, isso vai feder, AGUARDEM, mas nos deixa desanimado e sem inspiração até para opinar, isso baixa o astral da gente, é em “todos os jogos”, e sábado foi punk demais aquela arbitragem nos irritando em cada ação contra nós o tempo tempo, parecia cartas marcadas, está sendo assim sempre, desanima qualquer vivente.

Por isso falo e repito aqui a uns 6 ou 8 anos que somos UM ALVO porque parece que sentem um medo enorme do Grêmio, sei lá, talvez nossa constante busca e garra pela recuperação e busca ao retomar equilíbrios em momentos difíceis quando surge nossa costumeira Imortalidade, deve ser isso, e La Plata foi MAIS UM SINAL de nossa força.

Ouvi de um amigo que todas essas nuances se misturam também a casa de Apostas no Brasil, e já tem investigações sérias por aí além de uma sede desenfreada a patrocinar Youtubers influencer’s adestradores ditos comentaristas esportivos ….. logo, vejo também que vai chegar o momento que não vai dar mais pra assistir futebol devido a tantas suspeitas em vários jogos, Infelizmente, as coisas caminham para um ostracismo.

O JOGO: Não temos elenco para estar na ponta e no topo das tabelas a muitos anos, e sempre falamos disso aqui, mas Renato realmente faz muito mais sempre com muito menos, por isso, é vencedor de extremo sucesso no Grêmio, isso TAMBÉM incomoda O SISTEMA, é o que está parecendo porque ele nasceu pro Grêmio; imaginem nosso poder financeiro igual FlaVAR, Crefisa, MRV, Corinthians na CBF, o cara é muito fera, tem controle absoluto do futebol, pena que só contratam esses meia boca que nosso dinheiro alcança sempre com “caixa raspado” como diz o Ilgo, pensem nisso.

Nossa derrota foi merecida pelo contexto dos fatos, da logística Porto Alegre, La Plata com sucesso no jogo, Salvador, Ponta Grossa, Porto Alegre, desgastes, etc, e sempre tendo que lutar contra tudo e contra todos, isso cansa realmente.

Eu sempre acredito, mas ando desanimando.
Oremos ….. !!!!!

Grêmio termina a rodada no G-4 do Brasileirão

Pois não é que o ‘Real Madrid’ dos pampas cedeu lugar ao Grêmio na tabela de classificação, deixando acabrunhados os analistas vermelhos, que esperavam pelo menos um empatezinho amigo.

Ao natural, o Inter acabou derrotado por 1 a 0 pelo Atlético PR, que jogou todo o segundo tempo com um jogador a menos e não teve capacidade para alterar o placar.

A brigada vermelha da imprensa tratou de amenizar os efeitos da derrota. Para uns foi uma injustiça. Já o técnico Coudet disse que ficou orgulhoso.

Nenhuma palavra sobre mais um jogo em que Borré deixa o jogo amargando gols perdidos. Vamos ver quanto tempo ainda a imprensa vai suportar sem reagir à falta de gols do Borré.

São seis jogos sem marcar. Remuneração milionária. No Grêmio não haveria tanta tolerância. Vide caso JP Galvão. Acho que já dá para estabelecer uma disputa entre os dois sobre quem vai ser o pior até o final da temporada.

Ah, no sábado JP errando acabou acertando. Foi graças a ele que o Grêmio conseguiu fazer um suado golzinho para vencer o Cuiabá por 1 sa 0. Na real, um gol achado, mas que vale 3 pontos, e isso é o que interessa.

O fato é que o Grêmio é o representante gaúcho no G-4~neste longo Campeonato Brasileiro.